PORTO VELHO-GUAJARÁ MIRIM-GUAYARAMERIM-BENI-BOLIVIA-NOVA MAMORÉ-JACY PARANA-CANDEIAS DO JAMARI-MACHADINHO DO OESTE-ARIQUEMES-JARU-OURO PRETO DO OESTE-
-VISTA ALEGRE DO ABUNA--JI-PARANA-PRESIDENTE MEDÍCE-URUPÁ-SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ-NOVA BRASILÂNDIA DO OESTE COSTA MARQUES-ROLIM DE MOURA-PIMENTA BUENO-VILHENA
Presidente Médici é um município brasileiro do interior do estado de Rondônia. Localiza-se a uma latitude 11º10'33" sul e a uma longitude 61º54'03" oeste, estando a uma altitude de 185 metros. Sua população, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2014, era de 22 783 habitantes. Possui uma área de 1.758 km².
História
O município de Presidente Médici encontrado no interior do Estado de Rondônia é sede político-administrativa, foi dada pelos migrantes oriundos das regiões Centro-Sul do país, que aí se estabeleceram a partir de 1970, contra a vontade do senhor Milton de Andrade Rios que os tinha como grileiros, invasores das terras que considerava serem de sua propriedade, visto tê-las adquiridas do senhor Luiz Mário Pereira de Almeida, como parte integrante do Sr. Presidente Hermes, situados entre os igarapés Preto e Leitão denominado Fazenda Presidente Hermes, pelo seu novo proprietário.
Demografia
Os primeiros colonos chegaram ao local na margem da BR-364, na década de sessenta, instalaram-se em apenas quatro barracas no meio do lamaçal, dando-lhe o nome de Trinta e Três, por distar 33 quilômetros da Vila de Rondônia, atual cidade de Ji-Paraná. Seus moradores, todos agricultores, socorriam de alguma forma os motoristas e passageiros das viaturas que ficavam retidas em um imenso atoleiro conhecido por Muqui, nas proximidades do rio com este nome.
O lugarejo crescia em número de habitantes e casas com a chegada de novos colonos que nele se estabeleciam a apesar da situação litigiosa. No primeiro semestre de 1972, sua população atingia mais de 800 habitantes e os ônibus que ligavam Cuiabá a Porto Velho, faziam ponto de parada no local, agora com aspecto de Vila e com dois nomes Nova Jerusalém e Nova Canaã, ostentados em placas distintas colocadas pelos líderes de cada grupo de agricultores em frente de suas respectivas casas.
Devido a estagnação econômica e a falta de investimentos, houve evasão populacional nos últimos dez anos. A falta de empregos diretos e indiretos a ausência de instituições de ensino superior tem afugentado os jovens, que procuram outras cidades para trabalhar e estudar.
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